NO DIA 15 DE AGOSTO COMEMORA -SE O DIA DA INFORMÁTICA
A ÁRVORE GENEALÓGICA DOS COMPUTADORES
Qual o computador de última geração?
As mudanças são tão rápidas que ninguém sabe dizer com certeza. Mas é possível acompanhar a evolução de várias eras de computadores, que a maioria dos estudiosos divide em cinco gerações.
Acompanhe aqui a árvore genealógica da informática!
A primeira geração : funcionando por meio de válvulas a vácuo, compreende o período de 1940 a 1952. As informações eram gravadas em cartões perfurados.
A segunda geração : de 1953 a 1964, a partir de transistores. Com a diminuição do tamanho das máquinas, seu uso se estende à área administrativa e gerencial (antes era restrita ao campo científico e militar).
A terceira geração : é a dos circuitos integrados, que reinaram de 1964 a 1971.
A quarta geração : é a dos microprocessadores, até 1981. Os computadores ficam bem menores e surgem novas linguagens. Nasce a teleinformática (possibilidade de computadores trocarem dados entre si através de rede).
A quinta geração : a partir de 1981, é a vez dos computadores pessoais (PCs) e VLSI, com alta velocidade e interatividade.
CDI COMUNIDADE
Promover a inclusão digital tem sido mais um caminho para impedir que a juventude seja mais uma sobrevivente nas classes socialmente desfavorecidas do nosso país. É através da inclusão digital que realizamos a inclusão social, reacendendo a esperança de cada um que sonha com um futuro melhor!
O fato de poder ministrar uma aula, seja ela qual for, é algo sublime, nobre. Quando estamos na posição de educador, temos a certeza de que somos úteis. Sinto-me como se estivesse trazendo um novo caminho, abrindo um novo horizonte. E quando se trata de usar a informática aliada a um conteúdo social é mais que proveitoso, pois concedemos aos jovens o grande fascínio que representa O COMPUTADOR. Uma ferramenta cujo acesso, para muitos, ainda é quase impossível e que tem se transformado num poderoso meio para o afastamento de jovens do ilusório caminho do crime e das drogas. Além disto, de tudo o mais que possa prejudicar o futuro que cada jovem de uma comunidade carente sonha em ter e poder proporcionar a sua família. Aos mais experientes, quebramos o preconceito de que esta é uma máquina para jovens e que é impossível dominar esta tão fascinante ferramenta, que proporciona um mundo de possibilidades. Não podemos esquecer, porém, que precisamos ter o uso responsável, pois os perigos existem e precisamos cada vez mais estar atentos a eles. E isso apenas será possível através do conhecimento. Então, nós, educandos, estaremos sempre à disposição para ajudá-los no que for preciso!
LANÇAMENTO DO VOLUME 2 DO USO RESPONÁVEL DA INTERNET
No dia 08 de Maio em Madureira , na Escola Municipal Carmela Dutra foi realizado o lançamento do 2 volume do USO RESPONSÁVEL DA INTERNET. Houve um debate que envolveu profissionais ligados à tecnologia, direitos da infância e adolescência e inclusão digital e marcou o lançamento do novo “Guia para o Uso Responsável da Internet”, iniciativa da sociedade civil pelo bom uso da web. A Xuxa participou do debate ao lado da secretária de educação do Rio de Janeiro, Tereza Porto. A campanha pelo Uso Responsável da Internet é uma iniciativa da GVT em parceria com o Comitê para a Democratização da Informática – CDI e a Fundação Xuxa Meneghel que faz parte do projeto Educando GVT. A mobilização em torno da causa leva em conta que equipamentos de informática e a Internet são ferramentas que, isoladas, são incapazes de promover o aprendizado, o desenvolvimento intelectual, a integração social saudável e a ampliação de horizontes para o exercício da cidadania. Antes de tudo é preciso conscientizar e preparar crianças, jovens e adultos a adotar alguns cuidados e muito bom senso para tirar o melhor proveito dessas tecnologias.
A GVT adotou como tema de Responsabilidade Social Corporativa o Uso Responsável da Internet em 2005, quando começou a produzir histórias em quadrinhos para um espaço reservado no jornal Conexão Democrática, do CDI – Paraná. A iniciativa despertou a equipe pedagógica do CDI para a relevância de criar uma cartilha com o tema em 2006. Para a nova edição, de 2008, o envolvimento da GVT foi integral por meio de sua equipe de Comunicação Corporativa, suas agências de criação gráfica, de web design e produtora de vídeo. Junto com a nova cartilha, foi criado um filme de animação para ampliar a atratividade do material. Ações em sintonia com a visão de negócios da GVT de atuar como líder em serviços de próxima geração dentro de uma gestão socialmente responsável
INCLUSÃO DIGITAL
Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails. Mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
A Inclusão Digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.
Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência.
Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas.
Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a acessibilidade de todos às TIs, neste caso, não somente a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na sociedade da informação.